sábado, 11 de junho de 2011

Mireille Mathieu - Une Femme amoureuse

Rui Veloso - O prometido e devido

ROSA VERMELHA

Os ânimos arrefecem com a chegada da tempestade, proliferam nas nossas mentes frágeis desde então a angustia e o desespero das causas que se tornaram injustas perante a imensidão do tempo.

A dedicação e o trabalho tornaram-se de certa forma ineficazes e atrapalham o nosso pensamento, com perguntas desvirtuadas de contexto e sem resposta.

Qualquer coisa me diz, que debaixo deste sufoco aliciante voltará a raiar o sol pela manhã como o desflorar de uma rosa vermelha que sem qualquer razão aparente começou a perder as suas pétalas.

Alguns pensarão que essa rosa bem vermelha se encontra decrépita, mas quem assim pensa não tem arte nem engenho para desenvolver a sua mente.

Pois essa rosa encarnada está viva e recomenda-se, ao ser vermelha faz lembrar o sangue que corre nas veias de todos os seres humanos e que no passado, presente e futuro representará muito para todos os cidadãos e patriotas com alma e coração de um País.

Somos por destino defensores de causas nobres, honrados e cidadãos do mundo, sempre tivemos e teremos coragem e energia para nos erguer, mesmo depois de algumas mordaças que nos foram atrapalhando durante o percurso, pois essa coragem advêm de sermos Portugueses e como tal poderemos partir mas vergar nunca, porque isso não faz parte da nossa raça.

O valor Lusitano que nos foi dado por grandes mestres, é e continuará a ser sempre o apanágio de todos os Portugueses e isso mantém-nos vivos e sempre com força para nunca virar a cara á luta, uma luta sã com coragem e espírito de sacrifico para que o amanhã se torna melhor para todos.

Roberto Carlos - Todas as Nossas Senhoras

Roberto Carlos - Todas as Nossas Senhoras

Andrea Bocelli Live - Cuando Me Enamoro

José Afonso - Enquanto Há Força

José Afonso - Canto Moço

José Afonso - Os Vampiros (ao vivo no Coliseu) ELES COMEM TUDO

NÓS O POVO

O homem anda sempre á procura, e sempre que isso acontece aparece sempre mais alguma coisa que ele desconhecia até ali, pois ficou provado que andamos sempre a apreender, há sempre qualquer coisa nova para nós e se repararmos bem, a cada segundo surge uma nova coisa e nós vamos apreende-la, uns mais rápido outros nem por isso.
E pois neste contexto que hoje, não será novidade talvez, pois com certos indivíduos já contamos contudo e com mais alguma coisa, foi dia de Portugal, das Comunidades e de Camões esse ilustre poeta, que mesmo depois de renegado e esconjurado nos deu o sabor de que é feito o Povo Português, com “Os Lusíadas”, obra configurada e plena do que somos nós um Povo, uma Pátria, um País.
Mas é neste sentimento Patriótico de que vos quero falar, pois hoje dia de Portugal e nesta fase crucial para a nossa economia, levam-se armas e bagagens para uma cidade do interior, não seria mal pensado se essas deslocações ficassem á conta de cada um que para lá se deslocasse, mas o que é certo que essas deslocações, senão a maioria, ficaram a cargo do erário publico, mais despesa, mais pagamentos para nós Povo que somos e seremos os únicos pagadores.
Mas mesmo assim apregoou-se que o passado foi mau, e agora a que vem aí o bom, os outros a que são os maus, eles são sempre os bons, a culpa é sempre dos outros e eles nada têm a ver, pois segundo eles são o ex-libris da sociedade Portuguesa.
Mas mais concedem-se condecorações, por tudo e por nada, analisem bem o concedimento das condecorações, nomeadamente a Medalha da Ordem de Cristo, pois esta deve ser concedida por destacados serviços prestados ao País no exercício das funções dos cargos que exprimam a actividade dos órgãos de soberania ou na Administração Pública, em geral, e na magistratura e diplomacia, em particular, e que mereçam ser especialmente distinguidos.
Notem bem, por serviços destacados e que mereçam ser especialmente distinguidos, foi isso que fizeram nomeadamente quando deixaram arrastar o deficit para os 8% e a jorrar dinheiro oriundo da EU, é isso que significa, então meus amigos estamos entregues á bicharada, “mal de carro pior de arado”, ditado popular antigo que neste momento tem significado produtivo, para iluminar quem ainda só agora abriu os olhos.