sábado, 11 de junho de 2011

Mireille Mathieu - Une Femme amoureuse

Rui Veloso - O prometido e devido

ROSA VERMELHA

Os ânimos arrefecem com a chegada da tempestade, proliferam nas nossas mentes frágeis desde então a angustia e o desespero das causas que se tornaram injustas perante a imensidão do tempo.

A dedicação e o trabalho tornaram-se de certa forma ineficazes e atrapalham o nosso pensamento, com perguntas desvirtuadas de contexto e sem resposta.

Qualquer coisa me diz, que debaixo deste sufoco aliciante voltará a raiar o sol pela manhã como o desflorar de uma rosa vermelha que sem qualquer razão aparente começou a perder as suas pétalas.

Alguns pensarão que essa rosa bem vermelha se encontra decrépita, mas quem assim pensa não tem arte nem engenho para desenvolver a sua mente.

Pois essa rosa encarnada está viva e recomenda-se, ao ser vermelha faz lembrar o sangue que corre nas veias de todos os seres humanos e que no passado, presente e futuro representará muito para todos os cidadãos e patriotas com alma e coração de um País.

Somos por destino defensores de causas nobres, honrados e cidadãos do mundo, sempre tivemos e teremos coragem e energia para nos erguer, mesmo depois de algumas mordaças que nos foram atrapalhando durante o percurso, pois essa coragem advêm de sermos Portugueses e como tal poderemos partir mas vergar nunca, porque isso não faz parte da nossa raça.

O valor Lusitano que nos foi dado por grandes mestres, é e continuará a ser sempre o apanágio de todos os Portugueses e isso mantém-nos vivos e sempre com força para nunca virar a cara á luta, uma luta sã com coragem e espírito de sacrifico para que o amanhã se torna melhor para todos.

Roberto Carlos - Todas as Nossas Senhoras

Roberto Carlos - Todas as Nossas Senhoras

Andrea Bocelli Live - Cuando Me Enamoro

José Afonso - Enquanto Há Força

José Afonso - Canto Moço

José Afonso - Os Vampiros (ao vivo no Coliseu) ELES COMEM TUDO

NÓS O POVO

O homem anda sempre á procura, e sempre que isso acontece aparece sempre mais alguma coisa que ele desconhecia até ali, pois ficou provado que andamos sempre a apreender, há sempre qualquer coisa nova para nós e se repararmos bem, a cada segundo surge uma nova coisa e nós vamos apreende-la, uns mais rápido outros nem por isso.
E pois neste contexto que hoje, não será novidade talvez, pois com certos indivíduos já contamos contudo e com mais alguma coisa, foi dia de Portugal, das Comunidades e de Camões esse ilustre poeta, que mesmo depois de renegado e esconjurado nos deu o sabor de que é feito o Povo Português, com “Os Lusíadas”, obra configurada e plena do que somos nós um Povo, uma Pátria, um País.
Mas é neste sentimento Patriótico de que vos quero falar, pois hoje dia de Portugal e nesta fase crucial para a nossa economia, levam-se armas e bagagens para uma cidade do interior, não seria mal pensado se essas deslocações ficassem á conta de cada um que para lá se deslocasse, mas o que é certo que essas deslocações, senão a maioria, ficaram a cargo do erário publico, mais despesa, mais pagamentos para nós Povo que somos e seremos os únicos pagadores.
Mas mesmo assim apregoou-se que o passado foi mau, e agora a que vem aí o bom, os outros a que são os maus, eles são sempre os bons, a culpa é sempre dos outros e eles nada têm a ver, pois segundo eles são o ex-libris da sociedade Portuguesa.
Mas mais concedem-se condecorações, por tudo e por nada, analisem bem o concedimento das condecorações, nomeadamente a Medalha da Ordem de Cristo, pois esta deve ser concedida por destacados serviços prestados ao País no exercício das funções dos cargos que exprimam a actividade dos órgãos de soberania ou na Administração Pública, em geral, e na magistratura e diplomacia, em particular, e que mereçam ser especialmente distinguidos.
Notem bem, por serviços destacados e que mereçam ser especialmente distinguidos, foi isso que fizeram nomeadamente quando deixaram arrastar o deficit para os 8% e a jorrar dinheiro oriundo da EU, é isso que significa, então meus amigos estamos entregues á bicharada, “mal de carro pior de arado”, ditado popular antigo que neste momento tem significado produtivo, para iluminar quem ainda só agora abriu os olhos.

domingo, 15 de maio de 2011

MÉTODO IDEOLÓGICO

Defender valores é uma qualidade soberba no homem, enquanto homem, ser humano com as suas características elementares, que todo o homem deve ter em si mesmo.
O pensar de qualquer homem deve ser livre e descartável de qualquer pressão oriunda de onde quer que seja.
O homem enquanto tal deve ser observador de tudo o que o rodeia e ainda das suas vicissitudes para no fundo apreciar e fazer um julgamento eficaz da razão da sua opção de vida.
O homem por vezes terá pensamentos negativos e demagogos, ultrajando-se a si mesmo, mas se esse ser humano apreciar a razão da sua existência e confirmar que afinal ele é um ser humano, esses pensamentos torna-se-ão positivados na sua essência, pois a ser um homem, é livre, logo ele terá o conforto da sua liberdade e da liberdade do outro homem que com ele apreendeu a ser humano.
Pois o ser humano é um ser sociável e praticante das suas ideias, mas se respeitar sempre as do outro ser humano que com ele se cruza, logo há respeitabilidade mutua, e existindo essa mutação não haverá concerteza desperdício de ideias, haverá discordâncias contudo, mas os confrontos em perspectiva serão salutares e irrigados de sabedoria que trarão para com o outro, cultura e saber, originando assim uma sociedade livre, responsável e com valores.
Essa valoração é a força que toda a sociedade carece, sendo nela que se revê o homem enquanto ser humano, logo os valores como a justiça; a bondade; a dignidade; a boa fé; os bons princípios, entre outros devem ser a espinha dorsal dessa mesma sociedade.
Por vezes, somos acossados de fortes correntes ideológicas, politiquices de alguns homens que na sua contextura, falam como que os seus argumentos fossem válidos e recheados de conteúdo, mas quando os apreciamos no seu todo, cria em nós um espaço vazio e de revolta, pois que as palavras proferidas são ocas e desacreditadas de qualquer natureza.
No entanto o homem desenraizado de humano sofre influências ocas e de proveniência duvidosa e por vezes abdica da sua ideia e materializa esses conceitos no seu quotidiano e nas suas vivências como se a razão estivesse aí.
Mas a verdade é para ser dita e redita em qualquer altura e lugar, o homem só será homem enquanto acreditar nas suas ideias e acções, com liberdade e respeitando o outro com a dignidade que este merece. Disse.

domingo, 8 de maio de 2011

PENSAMENTOS

O resguardo do pensamento humano tem o seu fundamento na alma, pois é nela que se encontra a sabedoria e o conhecimento. disse

Todo o homem é por si só um sábio, pois a sua sabedoria encontra-se enraizada na sua cultura que vai adquirindo através dos tempos. disse

O homem pensa, o homem sonha, mas ao dar conhecimento dos seus pensamentos deixa de sonhar para cair na realidade da vida. disse

sexta-feira, 15 de abril de 2011

JA DIZIA O EÇA EM 1891

Que fazer? Que esperar? Portugal tem atravessado crises igualmente más: - mas nelas nunca nos faltaram nem homens de valor e carácter, nem dinheiro ou crédito. Hoje crédito não temos, dinheiro também não - pelo menos o Estado não tem: - e homens não os há, ou os raros que há são postos na sombra pela Política. De sorte que esta crise me parece a pior - e sem cura.

terça-feira, 12 de abril de 2011

A VERDADE DOI A MUITA GENTE

Hoje, com meio século de existência, deparo que tudo está mudado, por um lado fico feliz, pois reconheço que Portugal se encontrava fora da Europa, logo vazio no seu todo e era preciso integrá-la para que o País não ficasse estagnado no tempo.
Esse passo gigantesco foi conseguido, quer algumas pessoas queiram ou não pelo grande socialista e homem de Estado Dr. Mario Soares, que adoptou as medidas necessárias para a complicada adesão, dado que essa adesão tem que obedecer a vários princípios caso contrário é-lhes negada.
Era urgente e também necessário dar esse passo, para que Portugal não caísse no abismo, nas trevas sem precedente e ficasse de certa forma arredado do mundo e isso o Povo Português não queria, pois Portugal pertence e deverá sempre pertencer aos Paises da frente.
Aconteceu, Portugal faz parte da Europa dos 27, logo assumiu os seus compromissos internacionais, mas defendendo sempre, mas sempre os nossos interesses, debatendo-se com várias dificuldades mas sempre com o objectivo de levar a água ao nosso moinho.
Aquando dessa tomada de posição, integrar a Comunidade Europeia, alguns mostraram-se renitentes, outros declararam-se intransigentemente contra e ainda outros esconderam-se de rabo entre as pernas á espera da primeira oportunidade de aparecerem, já com as situações definidas, pois que assim não teriam de assumir o que quer que seja em relação a essa matéria.
No entanto e para bem do Povo Português, Portugal está na Europa, somos pobrezinhos é certo, mas somos Europa e como tal temos a nossa palavra a dizer e quando falamos normalmente somos ouvidos e como somos Povo de bons princípios e de honrarmos os nossos compromissos a Europa não prescindiria de nós de ânimo leve.
Passamos neste momento por uma grande crise financeira, que com a aprovação do PEC IV segundo o Governo de José Sócrates (mais um bocado de sacrifício pedido ao Povo) atingiríamos os resultados que se pretendiam, sem ter que recorrer ao FMI.
Segundo fontes próximas o PEC IV foi elaborado com sentido de responsabilidade, a necessidade impunha-o com o objectivo de honrar os compromissos internacionais.
Não foi isso que certos políticos quiseram, para eles honrar compromissos não é coisa deles, muito menos ter responsabilidades para com o Povo que os elegeu e daí chumbaram o PEC IV na A.R., com legitimidade é certo mas sem responsabilidade pelo Povo e pelo País e deram origem á entrada do FMI, esse comilão, que empresta o dinheiro necessário para fazer face á crise, dinheiro que vem ás tranches e que Portugal terá que pagar com juros altíssimos, concluindo-se desta forma que se o PEC IV era mau para o Povo (segundo alguns) a vinda do FMI é pior, lá se diria no ditado popular “é pior a emenda do que o soneto” , mas enfim.
Eu diria atrás que por um lado me sentia feliz por Portugal ter aderido á Europa e com ela ao desenvolvimento, mas meus amigos, por outro lado sinto-me triste, não por aquilo que eu disse mas pelo que vou dizer e custa-me admitir que durante meio século estejamos a atravessar a pior crise, esta não a nível financeiro, mas a nível humano.
E durante meio século da minha existência, venho de ano para ano, de dia para dia, a aperceber-me que o ser humano tem sido delapidado no seu comportamento, ou seja, a mentira faz parte de alguns, como de verdade se tratasse, só para arranjar descrédito para outros e subjugarem-nos na lama, e proferem essas mentiras com tom tão sério, que até eles próprios acreditam na sua mentira.
Eu que nasci na verdade, fui criado na verdade, doa a quem doer, porque ela por vezes faz doer, custa a ouvir, porque é verdade tem que ser dita e repetida as vezes que forem necessárias, para que se apague de uma vez por todas a mentira e para que o Povo tenha a noção de quem são aqueles que fazem da mentira o seu modo de vida, para se autopromoverem, bem assim os seus lacaios e seguidores da mentira.
Num dia dizem que foram informados, que foram chamados a S. Bento, que tomaram conhecimento de tudo, bem como as suas causas e possíveis consequências, no outro dia já não sabiam de nada, apenas foram informados formalmente pelo telefone mas que não sabiam os meandros do PEC IV.
Num dia dizem que essas medidas de austeridade são desajustadas e gravosas para o Povo, no outro dia, quando confrontado com a Srª Merkel; Durão Barroso e o Presidente do Concelho da União Europeia, afirma que votou contra o PEC IV porque era insuficiente para que Portugal saísse da crise financeira onde se encontrava.
O homem sonha meus amigos, a realidade acontece, mas esta realidade só tem proveito se for proferida com verdade, verdade nua e crua, sem qualquer mentira e obstrução da verdade e não é isso que eu venho a ver durante este meio século.
Pois o que eu estou a ver, que há homens que nasceram na mentira, vivem na mentira e continuam a não falar verdade, está-lhe no sangue, foi-lhes transmitido geneticamente e quando falam nunca o fazem reconhecendo a mea culpa , a culpa é sempre do outro.
Sinto-me triste, e por vezes sinto necessidade de desabafar e dizer “já não há homens como antigamente”, perderam-se valores, características essenciais para a formação de uma personalidade justa, séria e preocupada com aquilo que se diz e afirma.
Dói-me a alma com tanta mentira e hipocrisia, com tanto desvalor humano que nos rodeia e que esses indivíduos apregoam, com falta de carácter, de bom senso e com as maiores irresponsabilidades de sempre.
Por isso meus amigos tenham sempre na verdade o vosso marco da vossa personalidade enquanto homens de bem, homens justos, homens sérios e com o sentido do bem, com causas nobres e tendo sempre a dignidade humana com ponto de referência

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A VERDADE PURA

È verdade que o ser humano existe, também é verdade que o ser humano é diferente dos outros seres, pois que enquanto humano tem raciocínio, ainda é verdade que o ser humano é um ser sociável, pois sozinho não consegue sobreviver, ademais o ser humano além de seguir a lei positivada, tem na sua génese valores, valores esses que são insubstituíveis e que sem eles o ser humano torna-se mau e logo ser desprezível para com o outro ser humano, e melhor dizendo para com a sociedade.
Ora neste preceito o ser humano assim caracterizado é pois o ser humano idealizado para uma sociedade com a precedência do bem, do bom e do justo, adicionando ao seu comportamento acções de natureza moral e ética com dignidade e mestria para que respeite os seus concidadãos na sua plenitude, nas suas ideias e o ajude a resolver todas as formas de conflito.
Não vamos escamotear as responsabilidades que nos cabem, a todos nós enquanto seres humanos, porque dessa forma estaremos a dar origem á feitura de uma sociedade desleixada, sem argumento e sem o seu que de humano, temos que ter consciência que a sociedade é feito por todos nós, sejamos nós quem formos, todos teremos o nosso espaço dentro dessa sociedade onde vivemos, mas acima de tudo também todos teremos as nossas responsabilidades para com essa mesma sociedade e como tal teremos que ter coragem, força enérgica e acima de tudo os valores para a tornarmos cada vez mais justa, mais civilizada, mais realista e acima de tudo mais pura.
Não vou certamente referir autores iluminados de certas correntes filosóficas, pois que dentro de muitos e todos com o seu saber, nos iriam trazer afirmações e negações acerca da interpretação do ser humano, e concerteza que as opiniões iriam divergir quanto á consideração do que era uma sociedade justa, outros ainda diriam que o sentido de justiça não existe na sua plenitude, pois que segundo alguns a justiça será considerada um valor e como tal na lei positivada ela não deve existir, ou seja, “dura lex sed lex”, e assim neste âmbito fugiria do fulcro da questão e deixava de caracterizar aquilo que na integra me propus.
Esta forma de pensar levará alguém concerteza a tomar posições divergentes, obviamente com a sua forma de estar, de pensar e de agir, e assim tomará a sua própria atitude e a sua maneira de se relacionar para com os outros, que para ele pode ser a mais correcta, mas que reflexivamente ela não trará os frutos que ele gostaria de colher, pois que se ao tratar os seus concidadãos com desprezo, hipocrisia e malvadez, certamente que não está á espera que o tratem com justiça, com dignidade e respeito, pois que o ser humano é sensível e bastante observador naquilo que o rodeia.
Todos nós erramos porque isso faz parte de nós, só pelo facto de sermos humanos, todos nós fizemos omissões sejam de que natureza forem, todos nós já falamos menos verdade, todos nós já nos retraímos em várias situações, todos nós já fomos egoístas, todos nós já especulamos acerca de certas e determinadas matérias e assuntos, isto tudo faz parte do ser humano e como eu disse atrás, errar é mesmo próprio do ser humano.
Mas não é o errar que está aqui em causa, mas sim o errar persistentemente e conscientemente que: Primeiro que estamos a errar novamente no mesmo tipo de erro e segundo porque estamos a agir com plena consciência que o erro por nós praticado, irá prejudicar o outro ser humano, ou seja, estamos a querer desvalorizar o outro a limitar-lhe os seus direitos e a criar a mentira para denegrir a sua imagem e colocá-lo numa posição inferior á nossa, quando ele na realidade tem tantos direitos e garantias como nós.
Por isso o ser humano deve ser tratado como tal e todos da mesma forma, independentemente da sua condição social e todo ser humano deve falar com verdade pura, sem subterfúgios, sem mordaças nem correntes, livre na sal condição de ser humano e sempre em prole do outro ser que o rodeia. Disse.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O SONHO

Se para alguns o sonho comanda a vida, para outros a vida é comandada pelos sonhos, ou seja, enquanto alguns vivem submissos aos sonhos outros sonham para que o sonho se torne realidade.
O sonho é pois o reflexo da personalidade do inconsciente humano, durante o sono.
O sonho é característica do inconsciente, sendo comparado a um icebergue, que se forma pela base do infra consciente, que revestido com uma camada de rede, com buracos bastantes finos, que deixam transparecer para o consciente as ideias, que até aí se encontravam ocultas no infra inconsciente, ou seja, essa camada funciona como um filtro bastante espesso, que só deixa passar o que realmente é diferenciado da realidade de acção, em que o homem intervêm.
Dito de outra forma, através do consciente humano, involuntário, é transmitido do infra inconsciente o que doutra forma era incapaz de ser transmitido para a consciência generalizada do seu pensante que é o homem na sua plenitude.
Haverá expressões antagónicas a esta abordagem, concertezamente, e todas terão o seu significado e valor, mas o momento de colisão ou o momento de conexão será o mesmo, porque o sonho só será realidade segundo a vontade do ser humano, para que se realize esse sonho.
O sonho será também o despontar para a vida, de pequenas questões que continuam no infra inconsciente, e que o ser humano na sua natural vivência não foi capaz de ultrapassar e devido a essa incapacidade tentou de certa forma escondê-las no mais profundo do seu ser, para que elas nunca voltassem a entrar no seu consciente.
Mas o ser humano, não é uma peça, não é um ser inanimado, e o seu consciente mesmo durante o sono ele manifesta-se e aí aparecem as lutas e as filtragens, que o homem já julgaria esquecidas mas que se vão reflectir no sonho e que por vezes a realidade das causas que julgávamos perdidas e esquecidas para sempre.
Por vezes o ser humano, tem sempre o desfasamento da personalidade e imagina que durante o sono, a realidade não existe, ou desabafa quando acorda, foi apenas um sonho, não será bem assim contudo, porque ao valorarmos a realidade humana iremo-nos aperceber que afinal o sonho,, que tivemos durante o sono, embora com uma pequena porção imaginária, terá contudo algo de real e verdadeiramente controlável pela vontade do homem.
O sonho embora contenha verdade virtual, tem uma réstia de verdade objectiva e profunda, que o ser humano tentou arrumar num cofre, fechado ás sete chaves, que por sua vez e através do tempo, se foi deteriorando e criou o “crivo”, para deixar a reminiscência do passado, sair pelos buraquinhos do “crivo“ , que por vezes o ser humano retrai e continua a retrair, até ao momento de que se apercebe, que afinal do sonho ainda que modestamente se manifesta também a verdade material e essa o homem nunca por nunca a poderá negar, nem ultrapassar.
Por isso o sonho, não sendo a base da sustentação da personalidade humana, é contudo um dos seus maiores fragmentos que fazem parte da sua vida do quotidiano. Disse.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

A DECADÊNCIA

O ser humano tem os seus afazeres, sejam de que natureza for, mas quando lhe são exigidas responsabilidades seja sobre que assunto for, são chutadas para canto, com objectividade desculpante e sem preconceitos para com o seu semelhante e sempre com a imputação ao outro e nunca a ele próprio das responsabilidades que a eles próprios lhe cabiam e é aí que está o cerne das questões de uma sociedade podre e inadmissível no século XXI.
O pensamento responsável só calha ao outro e nunca a nós, pois que se a coisa corre bem, todos gostam de aparecer, para se vangoliarem da situação, quando acontece o inverso a culpa vai descendo de nível e pode atingir o próprio jardineiro, que teve o azar de não ter retirado uma folha seca que caiu da árvore na época de Inverno.
O ser humano é incapaz de assumir seja o que seja, só estará pronto, quando isso lhe dá jeito e auto estima, porque em caso de negativismo da coisa, fogem todos a sete pés e o coitado que não teve culpa rigorosamente nenhuma terá que assumir as responsabilidades que não lhe cabiam e isto é gente do presente, que foi perdendo os seus valores ao longo do tempo , não se importando a quem espezinhou e continuará a espezinhar no futuro, sempre como salvaguarda da sua aparência.
Mas lá dizia o Povo, as aparências iludem e quando chegarem a compreender que essas aparências, são só para esconder o espírito de malvadez que essa gente tem na sua consciência, irão-lhe dar o troco que eles semearam e merecem, porque a ilusão ao ser descoberta perde o seu interesse e a sua eficácia.
Até porque o povo não é cego, e não tem memória curta e como tal, irá dar a resposta que esses irresponsáveis merecem num futuro próximo e com tanto valor e valentia que os deixarão de boca aberta e com o peso na consciência de que deveriam de ter actuado de maneira diferente para com os seus concidadãos.
È vergonhoso e sem carácter atreverem-se a dizer que estão a defender o Povo, para o que realmente foram eleitos, mas não passam de charlatões que se divertem em eventos predestinados e que arranjados antecipadamente, já me faz lembrar certos e determinados países que quando alguém os visitava tiriam que aderir ao protocolo e não se podia sair disso, pois que a miséria tinha que ser escondida dos média e da comunicação social em geral, para que não pudesse haver criticas destrutivas acerca das palavras e dos actos praticados por esses senhores.
Portugal está no mau caminho, no caminho da desgraça e do abismo, porque embora o timoneiro se esforce todos os dias no sentido de virar o rumo dos acontecimentos, encontra-se rodeado de indivíduos que só querem robogofe e aparecer nos bons momentos porque quando a bomba está prestes a rebentar, estará lá o José Sócrates para aguentar com tudo e deixar essa gente cheia de vícios e irresponsáveis, como que impunes, dos atropelos por sim praticados.
Por isso Amigo e camarada José Sócrates, tem que arrepiar caminho, fazer uma remodelação sem limites e com pessoas certas nos lugares certos, pessoas com rigor, com inteligência, capazes de enfrentar os problemas, para garantirmos os valores dos prejuízos causados a tantos e tantos portugueses. Disse.

O SONHO

Quero descobrir o sonho
O sonho de antigamente
Lembranças de ser pimpolho
E reportá-lo até ao presente

No tempo de meninice
Em que tudo era ideal
Actos de criancice
Duma forma em geral

De criança a adolescente
É um passo magistral
Apreendemos a ser gente
Mas não de forma integral

A responsabilidade começa
Depois da maioridade
Pois só quando a malta tropeça
No caminho da verdade

Esse caminho tem inicio
Quando nos julgam alguém
Teremos como principio
O caminho do além

O caminho adiantado
Que onde se prevê futuro
A não ser que encalhado
E na frente de qualquer muro

Viver e saber viver
Tem o seu que de mestria
Vivemos até morrer
Mas sempre com alegria

sábado, 19 de fevereiro de 2011

O DEVER DE FUNDAMENTAR

Dever, palavra simples, mas com um significado muito amplo e por vezes constrangedor, pois a palavra dever significa obrigação, ter de fazer e quando o ser humano tem essa obrigação, pelas mais variadas razões, isso implica sentir-se forçado a agir, e caso o não faça, fica-lhe além de outras perspectivas erróneas, o peso na sua consciência(se é que ainda há seres humanos que a têm).
Por outro lado fundamentar significa justificar, documentar, provar, argumentar com factos, interagir entre o objecto, a sua causa e efeito, carecendo assim a sua aplicação em factos arbitrariamente determináveis por razões óbvias e que se tornarão inequívocos, para quem observa de perto a razão de uma ou qualquer decisão.
Por outras palavras a fundamentação é como se fosse a pedra basilar de uma decisão, nela assentam todos os porquês de uma tomada de decisão, porque ao dizer não ou sim só por dizer, iria aparecer um vazio e um chorrilho de perguntas, acerca desses vocábulos, que só trariam mais perguntas e menos respostas aos seres interpretantes, que auguravam em definitivo a valoração dessas palavras.
Daí que, todo o ser humano tem direito a ser esclarecido, das suas duvidas, e não será certamente com um sim ou com um não que ficará esclarecido do que quer que seja.
Assim todo o ser humano, que tem o dever de fundamentar, deve fazê-lo de forma simples, compreensível e inequívoca, ou seja, o poder decisório, ao não concordar com certos e determinadas situações, deve fundamentar a sua não concordância, e faze-lo, para que não restem duvidas na suas tomadas de posição.
Por outro lado ao concordar decidir-se pelo sim nas suas tomadas de posição deve também fundamentá-las, de forma clara, sem rodeios e com apreciação generalizada, do que no seu ponto de vista, o levou a tomar essa atitude, para quem apreciar essa sua concordância, fique devidamente esclarecido da sua afirmação perante factos que lhe foram apresentados.
Deste modo o dever de fundamentar, (para quem o exerce), deve ser feito de forma séria, honesta, franca e sem subterfúgios que impliquem novas interrogações, de quem se quer ver esclarecido de tais actos e factos.
O homem é um ser pensante, e em determinadas alturas, pensa ainda mais e como tal deve ser esclarecido de todas as suas interrogações e todas as suas duvidas, e por vezes na sua interrogativa constante e ao não serem esclarecidos, perdem a noção da realidade das coisas e dos factos, vivendo no seu crepúsculo da personalidade, uma vez que não sabem para onde ir, nem que posições devem tomar.
O Dever de fundamentação é pois o colmatar de um raciocínio, em principio lógico e de certa forma legal, de uma tomada de posição, que através dele consegue esclarecer todas as duvidas, que o ser humano expectante deseja conhecer e que merece ser esclarecido.
Qualquer que sejam as iniciativas e os factos, todo o cidadão tem direito ao dever de fundamentação, seja ele politico, administrativo, ou judicial, ou seja, todo o cidadão tem o direito a saber das razões de qualquer tomada de atitude de quem tem o dever de decidir, para que, se assim o entender poder impugnar tal decisão que em principio lhe será desfavorável, pois concerteza que nenhum cidadão irá impugnar uma decisão que lhe é favorável.
Neste sentido, todo o poder decisório, tem o dever de fundamentar, nalguns casos, e muitos, a não fundamentação gera nulidade da causa e como tal, não pode ser tomada qualquer decisão de livre arbítrio, só porque a quem cabe decidir entendeu que assim era, tem que explicar as razões porque assim procedeu e proceder desta forma estará a clarificar as pessoas e dar-lhes a oportunidade de interpretarem o conteúdo de tal desfecho .disse.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

MOÇÕES DE CENSURA - MOÇÕES DE CONFIANÇA

Como todos os Portugueses têm conhecimento, a Governo do Partido Socialista e de José Sócrates, ganhou as legislativas, apenas com maioria relativa, ou seja, o governo encontra-se de certa forte fragilizado, uma vez que para resolução de assuntos mais delicados carece de apoio de outras forças politicas para que em conjunto possam atingir uma maioria absoluta, para resolução de problemas da governação.
Assim e com a fragilidade do governo, e com ânsia do poder, por vezes propõem uma moção de censura ao Governo, que através do compadrio e sede do poder por parte do PSD, está aberto o caminho para o descalabro politico.
Doutra forma, uma moção de censura pode ser tomada por iniciativa de um quarto dos deputados, em efectividade de funções ou por qualquer grupo parlamentar, caso da agora apresentada pelo Bloco de Esquerda, o que originará a sua aprovação por uma maioria dos deputados em efectividade de funções a demissão do Governo.
Ou seja, se á monção de censura proposta pelo Bloco de Esquerda, aderirem o CDS e o PSD, o Governo caí.
Bem assim como uma moção de confiança ao Governo, esta o Governo pode solicitar á A.R. a aprovação de um voto de confiança sobre declarações de politica geral ou sobre qualquer assunto relevante de interesse nacional, sendo que também a não aprovação desta moção de confiança originará o cenário atrás descrito, ou seja a queda do Governo.
Depois disto, resta ao Governo aguardar o desenrolar dos acontecimentos, e ao que parece, e de acordo como as coisas estão, em relação ao PSD e ao CDS, em que se um diz mata e outro esfola, aproveitaram o caminho aberto pelo B.E, para se colarem ao que há já bastante tempo esperavam, sede do poder.
Daí que o camarada José Sócrates, tenho espicaçado o líder do PSD, no sentido do mesmo ter urgência em se manifestar sobre o caso, uma vez que os desígnios de Portugal estão em perigo e há que imputar a esses indivíduos do PSD as responsabilidades e que assumam de uma vez por todas o que pretendem para o País, perante as adversidades que se avizinham e depois não se venham desculpar que afinal eles nunca tiveram culpa do que se está a passar e do que ainda se virá passar no futuro.
Daí que mias uma vez meus amigos aqui se mostra a inactividade das forças politicas, aquando de assumir as responsabilidades que lhe dizem respeito.
Esta moção de censura, é inopinada, extemporânea e cheia de conceitos nebulosos, que me fazem lembrar outras guerras do antigamente.
Por isso haja bom senso, Portugal não carece momentaneamente destes atropelos, das formas de denegrir a credibilidade que se está a arranjar aos poucos, com coragem politica do camarada Sócrates e do seu Governo, Portugal precisa de coragem, Portugal precisa de iniciativas, Portugal precisa de homens com coragem politica á frente dos desígnios do País e esses já se lá encontram e ao invés de andarem a criar retrocessos sempre com a objectividade no poder, tenho ideias inovadoras para o País e façam propostas decentes e viáveis, para que Portugal entre no caminho do progresso e no grupo da frente da Europa. disse

A EPIDEMIA DO QUERER SABER

Aos mais desajeitados com a linguagem, a palavra epidemia cria-lhe um sobressalto, faz-lhe lembrar doença, alguma peste, algo de mau para a saúde.
Porém, embora epidemia realmente queira dizer doença, algo de mal para a saúde, não é esse o significado que aqui lhe quero dar, pois o que eu quero aqui salientar, é pois a caracterização de alguns iluminados, referindo-me concretamente ao saber, qualquer que ele seja, saber empírico, saber cientifico, saber cultural, saber social, saber económico, saber politico.
Pois todos nós sabemos, que um homem sábio é um criador de valores que não existem e que ele faz existir; ou ainda; o homem sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz.
Neste pensamento teremos que considerar o homem sábio, homem do saber, do querer ir mais além do seu conhecimento, saber ainda mais, sempre na procura de algo que ele ainda não sabe.
Como diria Augusto Cury, Sábio é o ser humano que tem coragem de ir diante do espelho da sua alma para reconhecer seus erros e fracassos e utilizá-los para plantar as mais belas sementes no terreno de sua inteligência.
Também Pitágoras dizia: - Escuta e serás sábio. O começo da sabedoria é o silêncio.
Mas a sabedoria terá que ser arquitectada, pelo próprio homem através de uma procura sistemática dos valores que ele ainda não conhece e não aplicar a plagiação, copiar o que os outros dizem, fazendo suas as palavras dos sábios e daí a aplicação da epidemia.
A tal doença do querer saber, que no fundo não é mais do que copiar, o que os outros fizeram, ou disseram, chamando essas ideias como suas e vangloriando-se com elas.
Daí eu chamar epidemia do querer saber, ou seja, querer copiar, para um exibicionismo claro da sua personalidade, sustentando as suas palavras e os seus gestos no descrito dos verdadeiros sábios.
Por isso eu denomino esses indivíduos de “iluminados”, isto nesta fase da evolução da sociedade e com o seu desenvolvimento nos media, fazer copy e pass de obras e acções de outros, tornou-se demasiado fácil, para argumentar o que quer que se queira, argumentando originalidade.
Por isso meus amigos, devemos ter ideias próprias, reflectir sobre elas, querer que também nós somos capazes de saber e tentar ir mais além, sem estar a copiar o que quer que seja, deixando-nos de ser “iluminados”, para passarmos a ter ideias próprias e nunca nos contentarmos com aquilo que fazemos e conhecemos, porque o conhecimento do ser humano, não tem barreiras, nem muros de Berlim, e por isso carece de desenvolvimento cerebral, sempre com o objectivo de expandi-lo com as vivências e as experiências vividas.
E em jeito de conclusão, nunca te enfermes da epidemia do querer saber, só porque os outros o disseram, mas porque tu como ser pensante atingiste esse conhecimento e que o desenvolverás no futuro a fim de tornares um sábio. Disse.

Há uma nova profissão no mundo: aquecedor humano

Há uma nova profissão no mundo: aquecedor humano: "Hóspedes de hotel londrino podem pedir a um homem para tornar a sua cama menos fria"

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

The Rollig Stones Start me up

RECICLAGEM DO TEMPO

No pensamento humano, por vezes, senão na grande parte das vezes, surge a palavra tempo, mas tempo de que?, tempo para que?, mas qual tempo?.
Pois tempo, período de vivência, de confraternização; de amizade, de tolerância, das vicissitudes vividas, enfim tempo.
Tempo, espaço físico temporal, que o ser humano vai passando através dos segundos, minutos, semanas, meses, anos, décadas através das suas vivências em comunidade, que termina com a própria morte.
Por isso eu caracterizo tempo, como sendo a vida, seja ela plena ou não, pois a vida são as férias da morte.
Mas se algum de nós depois das vivências do quotidiano, gastando tempo, tivesse hipótese de fazer uma reciclagem desse tempo, tenho quase a certeza que todos nós quereríamos voltar a esse tempo, voltar atrás, aos mesmos hábitos, aos mesmos costumes, ás mesmas vivências.
Isso não significaria que cometêssemos os mesmos erros, nem as mesmas virtudes, mas tão só a vivência do tempo.
Quer isto dizer, que afinal todos nós gostaríamos de ordenar ao tempo que efectuasse uma paragem forçada pela vida de cada um, como e onde nós quiséssemos, libertando-nos assim do caminho da velhice e do próprio fim da vida.
Tanto assim que uma canção popular Portuguesa, dizia “Ó tempo volta para trás, dá-me tudo o que eu perdi, tem pena e dá-me a vida, a vida que eu já vivi”, isto prova a nossa dependência do tempo, tempo que não volta, tempo que se recusa a parar, tempo que passa como a água que corre e não volta.
Mas como não podemos reciclar o tempo, resta-nos acompanha-lo, com gratidão por termos nascido, e que vamos passeando por esse tempo, até que esse tempo se lembre de efectuar uma paragem brusca, e nos diga, olhos nos olhos: “o teu tempo acabou” e nós que tanto queríamos reciclar esse tempo, nada podemos fazer resignando-nos á vontade do tempo. Disse.

Roberto Carlos Mulher de 40 - A JOVEM MULHER DOS 40, QUE SABE O QUER

Roberto Carlos - Todas as Nossas Senhoras PARA OS MAIS CRENTES

Nossa Senhora - A MELODIA É LINDA E POR VEZES TAMBÉM A PRECISO REFLECTIR

O REFLEXO DE TODAS AS REFLEXÕES

Qual será pois o significado da palavra REFLEXO?, isso mesmo, eu sabia que vocês iriam descortinar o verdadeiro significado da palavra.
Assim sendo e como vós afirmaram reflexo é uma resposta involuntária, ou seja, não há vontade humana para praticar esse acto, é um acto repentino que não requer a nossa vontade.
Mas não está aqui em causa essa casualidade, o acto reflexivo involuntário, mas sim a sua aplicação enquanto ser humano, o que quer dizer, a vontade reflexa do ser humano, por outras palavras, os actos praticados pelo homem, como de reflexos se tratassem.
Simplificando ainda mais, o homem ao praticar certos e determinados actos, actua com intenção, com acção, portanto há uma acção humana, vontade de a realizar.
Nesta perspectiva, perguntarão vocês: “então há uma acção humana, logo não haverá reflexibilidade?” - obviamente que não, se há acção humana, a causa reflexo, torna-se insustentável, visto ser este uma reacção involuntária, perante um determinado estimulo.
Mas a causa efeito deste tema é pois o reflexo de todas as reflexões, ou seja, o reflexo das reflexões, podendo esta ultima, ser caracterizada de várias formas, a nível matemático; a nível físico e a nível psicológico.
Desta forma o homem é um ser pensante, principal diferenciação dos animais irracionais, actua e age de acordo com o seu pensamento, logo a reflexão psicológica será adequado a tal textura.
Mas então teremos aqui um contra-senso, ou seja, por um lado o reflexo, em que não há vontade humana, por outro, reflexão psicológica em que o homem pensa, e ao pensar está a agir, a ter uma reacção a um determinado estimulo.
Pois é meus amigos, há homens que são seres controversos, e como tal agem em reflexo, para uma reflexão que não reflectiram, que não pensaram, ou melhor, até pensaram mas dizem “o que fôr há-de se ver”, ou seja, agem sem compromisso, sem ideias, e por isso se correr mal a situação, sentem que não têm responsabilidades nos actos, morrendo assim a culpa solteira, e assim ilibam-se do factor que hoje em dia é difícil a sua existência que é a responsabilização humana, ou seja, o homem deixou de ser responsável pelos actos por si praticados, uma vez que em vez de agir com reflexão, actua com reflexo, sendo este causal e contra a vontade humana. Disse

Scorpions - Believe In Love AMOR SEMPRE O AMOR HÁ QUE ACREDITAR NELE

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Guns N Roses - Knocking On Heaven's Door

Time - Pink Floyd O TEMPO PERGUNTA AO TEMPO QUANTO TEMPO O TAMPO TEM...................

A NECESSIDADE DE MUDAR DE PÁGINA

Os tempos passam, a nobreza das pessoas vai ficando retocada dos impropérios e que foram estagnando no tempo e no lugar, por isso é preciso mudar a página, pois que a actual está gasta de tantos rabiscos opostos nela e que alem das emendas, atrás de emendas não conseguem obter os objectivos que propagaram aquando afirmaram que se poriam ao lado do Povo, quando ele mais precisasse.
Não queria chamar-lhe mentirosos, porque não é essa a minha forma de estar na vida, mas tenho que dizer que falaram menos verdade e que através dessas doces palavras, no sentido de apelarem á sensibilização o Povo e incutir-lhe ideias que a partir dali e com eles nos desígnios do Concelho de Sátão seria o melhor para as pessoas.
Não foi, não é e não será assim no futuro, que nos espera, antes pelo contrário, haverá mais injustiças sociais, mais burocracias, mais sacrifícios para o normal cidadão que tem por habitáculo o seu Concelho, que é o meu, ou seja o Concelho de Sátão.
Nesta contextura, entendo que será altura de mudar de página, pois esta já está amarelecida pelo tempo e a própria tinta já está desgastada, este fenómeno interessa aos actuais responsáveis, pois que assim o Povo Satense, só consegue ler nas entrelinhas não se apercebendo da realidade das causas invocadas por estes senhores, que partilham o poder com interesses próprios e sempre com objectivo de se auto -promoverem não querendo saber se o munícipe precisa de algo, se se encontra bem de saúde, se esta é eficaz, se os jovens da terceira idade tem os cuidados que merecem, se a juventude tem as garantias de que necessita para se tornaram nos homens do amanhã.
Mais, as iniciativas por esses senhores criadas, não são iguais para todos os Satenses, uns são os filhos, outros são os enteados, indo contra a Constituição da Republica Portuguesa, tornando estas medidas inconstitucionais.
È tempo de mudança, e tem que partir de todos nós, porque nós não nos acomodamos, não estamos satisfeitos, com essas politicas e tomadas de posição, por isso se achas que o Sátão se deve encontrar na linha da frente, sem prestar vassalagem a quem quer que seja, tornando-se exigente, para com as suas lacunas e privações, tens que pensar em mudar essa página e ao pensares desta forma, arrepiar caminho, é dizer basta, pôr um ponto final na actuação desta gente, que no fundo só desprestigia o nosso Concelho e a nossa gente.
Temos um longo percurso a percorrer, mas com respeito, pelo Povo, nomeadamente, os Jovens da terceira idade; os Jovens, criar infraestruturais, descentralizar os serviços, a nível de freguesia, criar gabinetes jurídicos junto da população, para nos inteirarmos dos seus problemas, ajudar naquilo que fôr necessário, mesmo sacrificando parte do nosso tempo, para os ajudar e que podem contar de perto connosco e que seremos parte da solução dos seus problemas.
Por isso Satense, as pedras estão lançadas, é só uma questão de mais algum tempo, tempo de reflexão e de esperança, e unidos venceremos, não vos deixeis cair na melancolia, é tempo de agir e promover o nosso espírito combativo, e ao show off, desse senhores, nós atiramos-lhe com factos reais e indeléveis, repondo a verdade onde ela deve ser reposta.
Se assim fizermos e todos a remar para o mesmo lado, chegaremos ao fim a que nos propomos, porque nós temos ideias inovadores para o Concelho de Sátão, que forçosamente têm que ser implantadas, porque se já estamos muito atrás dos outros Concelhos circundantes, se essa pagina não for virada (ou até rasgada), ficaremos ainda mais longe e não é isso que nós queremos, o que nós queremos é o Concelho de Sátão sempre na Vanguarda, sempre na linha da frente, porque nós o Povo Satense, bem o merece. Disse.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

"MONSTROS MUSICAIS" elton john ; eric clapton e dire straits - sacrifice, ouvi-los é como o cantar da sereia

Eric Clapton - Tears in heaven

SÓ OUVINDO PERCEBERÁS

A MINHA FORMA DE PENSAR

1- O PENSAMENTO É PARA O CEREBRO, COMO A GASOLINA PARA O AVIÃO, QUANDO FALTA A GASOLINA…………………..É A MORTE COMPLETA. disse.


2- O AMOR É O ENLATADO DE PRAZER DESCRITO NO PENSAMENTO, QUANDO SE BARALHA PERDE-SE. disse.

3- A FANTASIA É UM DESEMBRULHAR DO SER HUMANO NAS RELIQUIAS DO PASSADO. disse.

ADIVINHA SE SOUBERES - dica acho que utilizas todos os dias

Lutos são trajos meus,
duro é o meu coração;
com as gotas do meu sangue
as trevas fugindo vão.
Quem sou eu?

ESPELHO DA ALMA

A EXPRESSÃO DO TEU ROSTO É O ESPELHO DA TUA ALMA, QUE REFLECTE O TEU ESTADO DE ESPÍRITO E A LEVEZA DA TUA CONSCIÊNCIA. disse.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

CONTAS CERTAS

Um talhante entra no escritório de um advogado e pergunta:
— Se um cão à solta na rua entra num talho e rouba um pedaço de carne, o dono da loja tem direito a reclamar o pagamento do dono do cão?
— Sim, claro — responde o advogado.
— Então o doutor deve-me dois euros. O seu cão andava à solta e roubou um chouriço da minha loja.
Sem reclamar, o advogado preenche um cheque no valor de dois euros e entrega-o ao talhante. Alguns dias depois, este recebe uma carta do advogado, cobrando quinze euros pela consulta.

APELAÇÃO

— Perdeu-se a questão, mas não está tudo perdido. Temos o recurso da apelação.
Apele! Apele e verá como ganhamos.
— A pele?! A pele já o senhor doutor me levou. Agora só se forem os ossos.

MAL POR MAL

Uma advogada muito feia defende um belo rapaz.
Estou de tal modo convicta da sua inocência — diz ela — que me disponho a casar consigo depois da absolvição.
— Nesse caso — grita o acusado —, prefiro confessar!

O ENTERRO

Um advogado morreu na pobreza.
Como não havia dinheiro para pagar o seu funeral, algumas pessoas começaram a fazer um peditório.
A dada altura, alguém pediu a um juíz:
- O senhor não quer dar 1 euro para enterrar um advogado?
- 1 euro? Só? Bolas... Pegue lá uma nota de 20 e enterre mais alguns!

O PRIMEIRO ADVOGADO DO CEU

O Primeiro Advogado no Céu

Há muitos, muitos anos, chegaram juntos ao Céu um advogado e um Papa.
São Pedro mandou o advogado instalar-se numa bela mansão de 800 m2, no alto de uma colina, com um fabuloso jardim, pomar, piscina, etc…
O Papa, que vinha logo atrás, pensou que seria contemplado com um palacete, mas ficou branco como a cal quando São Pedro lhe disse que ele deveria morar num apartamento T1 na periferia. Irritado e incrédulo, o Santo Padre observou:
- Não estou a entender! Esse sujeitinho medíocre, um simples advogado, recebe uma mansão daquelas e eu, Sumo Pontífice da Igreja do Senhor, vou morar nesta espelunca!
São Pedro, pacientemente, respondeu:
- Espero que Sua Santidade compreenda! De papas, está o Céu cheio, mas advogados, este é o primeiro que recebemos!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A IRMOTALIDADE DE cARLOS SANTANA SAMBA PA TI

CARLOS SANTANA UM DOS MELHORES GUITARRISTAS DE TODOS OS TEMPOS

Dire Straits - Money For Nothing (From "Live At Knebworth" DVD)

CURIOSIDADES

Por acaso vocês sabiam quem foi JOÃO BAPTISTA DA SILVA LEITÃO?, pois possivelmente não sabiam, pois este senhor nasceu em 1799, e viria a adoptar os apelidos ALMEIDA GARRETT, escritor, politico liberal, fundador do Teatro Nacional e reformador do ensino artistico. Concluindo O ALMEIDA GARRETT, chamava-se João Baptista da Silva Leitão

O CANTINHO SALOIO

O CANTINHO DO SALOIO

Como em todas as terras no interior do País,nós habitantes desses lugares, damos por vezes creditação a certos e determinados indivíduos, que posteriormente analisando o bem e o mal que se fez em prole de certos objectivos,ficamos ainda na expectativa de que as suas atitudes no decorrer do tempo irão melhorar de dia para dia e sempre com verdade, humildade, camaradagem, ousadia por também eles terem nascido nesses lugares e só por esse facto nos merecem o nosso total apoio.
No entanto,e mesmo com duvidas vamos-lhe dando “rédea para eles poderem andar”, no sentido de no percurso percorrido, se vão lembrando das pessoas que ficaram pelo caminho, nas suas aventuras menos aceitáveis e que ate por vezes com um simples aperto de mão, um “olá tás bom” se resolveriam certas e determinadas questões que no fundo e por vezes não são aceites porque parte de quem nas recebe e com muita razão afirmo.
Ora o que queria dizer no meio disto tudo, é que infelizmente para esses indivíduos, embora eles não o queiram, não deixam de pertencer a essa região em cuja sorte ou o azar haveriam de ter nascido.
Eu e outros nunca mistificamos a nossa personalidade, nem as nossas vivências e muito menos o Cantinho do Saloio, onde tive a felicidade de ter nascido e esse Cantinho do Saloio, chama-se Abrunhosa, que faz parte do Concelho de Sátão, que na generalidade eu apelo de mesmo nome, podem-me dizer que vim de lá a escorregar por uma tábua abaixo, podem me querer incutir novas vivências, podem me criticar pelas minhas expressões, podem-me dizer que eu carrego no “che“, mas nunca abdicarei te tais princípios, porque tenho muito gosto de pertencer àquele Cantinho Saloio, que em nada me envergonha nem ofende, antes pelo contrário, quando me perguntam de onde sou natural eu digo alto e bom som: “sou da Abrunhosa -Sátão” e isso meus amigos, nós nunca poderemos perder as nossas origens, os nossos hábitos, os nossos costumes, as nossas vivências, reportando-nos ás vicissitudes da nossa mocidade e do equilíbrio que naquela altura era de fracos recursos, seja a que nível for.
Toda a gente que nasceu no Concelho de Sátão, há 30/40/50 anos atrás, tinha dificuldades, uns de uma maneira outros de outra, mas os nossos pais com a sua valentia e coragem, nos fizeram o que somos hoje, HOMENS, homens com letra grande, com espírito combativo, dados pela razão, pelo o orgulho de termos nascido no CANTINHO SALOIO, por isso não é qualquer um que nos vem ensinar a sermos gente honesta, pura e humilde, praticar as nossas vivências com um agricultor ou com um doutorado, a todos trataremos com a mesmo dignidade, respeito, educação e com sentido de justiça não fazendo diferenciação de qualquer ordem, mas sempre com um sentimento dentro de nós ajudar a quem precisa, nomeadamente os idosos, que não tem culpa de terem nascido noutros tempos e que já não se adaptam ás novas tecnologias, como eles dizem “sabes Raul macaco velho já não aprende a dançar”.
Mas nós teremos que ter isso em conta, faze-los sentir, que fazem parte do presente e que nós estaremos ali bem juntinho deles para os ajudar naquilo que for necessário e que eles além de uns anitos a mais, ainda são necessários e bastante, pelo menos para nos poderem transmitir as suas vivências, as suas experiências que tiveram durante toda a sua vida e nos poderem transmitir o seu saber e a sua mestria.
E ao lhe transmitir-mos isso, estamos a valoriza-los e de certa forma e criar-lhe actividades, começando eles a meterem na sua consciência que afinal já não são inúteis, e começam a sentir que também eles fazem parte da sociedade e que desta forma vai aliviar a própria solidão que lhe fere a alma.
Por tudo isto e ainda muito mais, que ficará para outra altura, vamos pensar, vamos reflectir, vamos juntar-nos, começando a dizer aos jovens da terceira idade que nós existimos e que estamos aqui para os ajudar na resolução dos seus problemas e também para que eles continuem a fazer parte do CANTINHO SALOIO activamente. Disse

Pedro Abrunhosa - Fazer o que ainda nao foi feito (novo single)

sábado, 29 de janeiro de 2011

A ALMA DE SEIS MILHÕES DE PORTUGUESES

O PODER DO CULTO

Normalmente a palavra culto aplica-se no sentido religioso e normalmente pelos cristãos, ou seja, o culto tem sido considerado, pela maioria dos cristãos, como o acto central de identidade cristã através da história.
Assim sendo alguns teológicos têm definido humanidade como Homos adorans o que significa, homem da cultura, sendo que essa cultura está como que interligada ao culto de Deus, para assim se compreender a própria humanidade.
No entanto existem outras ideias acerca do culto, como adjectivo, que significa uma pessoa culta, com um dicionário próprio e adequado ás circunstâncias da sua vivência.
Há ainda, além de outras, o culto da personalidade e é de este de que vos quero falar, em particular.
Pois bem, culto da personalidade, ou seja, a exaltação da personalidade e daí a dependência do “figurino”, para o praticar, sobrelevando-a a todos os outros que o acompanham.
Dito de outra forma, a elevação das virtudes de um grande líder politico, tornando-o como se fosse um Deus, caracterizando factos em que esse mesmo líder tem dignidade, tem honra, tem virtudes que mais ninguém tem, por isso ele é o líder e para o efeito consignado.
No entanto a personalidade humana diverge e por vezes diverge tanto, que ao apreenderem o bom Português, (independentemente do regionalismo, ele é igual em todo o território, pelo menos gramaticalmente), caiem no ridículo de se atraiçoarem a si próprios e não se destacarem, ou melhor ainda, indivíduos há que em vez de se deixarem arrastar pela multidão no sentido da mesma criar o “culto da sua personalidade” e no seguimento se tornarem uns lideres, criam eles mesmo esse “culto pessoal”, ou seja, já que ninguém os valoriza, valorizam-se a eles próprios, tentando auto definirem-se como de verdadeiros lideres se tratassem.
Já dizia o Povo em bom termo no seu ditado popular “humilha-te e serás exaltado”, mas a humildade é uma palavra muito feia para esses indivíduos, pois ela vem do latim “humus”, que significa filhos da terra, o que significa que quem a tenha como característica, não se deve impôr aos outros e nem se mostrar superior a eles, não se devem vangloriar com causas sem nexo causal, deve antes assumir os seus erros, os seus defeitos, as suas culpas e antes de tudo as suas obrigações, que tem para com o Povo, em particular.
Por isso meus amigos a principal afronta para esses indivíduos é a palavra HUMILDADE, e como tal estão destituídos da expressão CULTO, tendo como causa fundamental o sabor do PODER, daí o meu propósito em dar este titulo a este texto.Disse

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

PRESIDENCIAIS

Quer queiramos, quer não, não era este o desfecho que muitos de nós esperávamos, pois tínhamos em mente uma palavra e essa chamava-se MUDANÇA.
No entanto, a soberania do Povo ditou, que o anterior Presidente da Republica, Prof. Cavaco Silva, fosse reeleito, por isso ele será o Presidente de todos os Portugueses, governará os destinos de Portugal nos próximos cinco anos, porque foi essa a vontade do Povo.
Divergências todos nós as temos, sejam elas de que natureza forem e nesta matéria, nenhum Português é obrigado a seguir uma ideologia politica que não quer e que não se situa no seu interior, daí a Democracia que hoje felizmente impera neste País.
No entanto, apraze-me dizer que, como em qualquer concurso, haverá sempre vencedores e vencidos e nestas eleições houve efectivamente um vencedor, decisão da soberania popular, por isso todos os Portugueses deverão ter a ombridade de dar os parabéns ao vencedor e valorar os vencidos que com o seu esforço ajudaram a esclarecer o que ainda de muito mal está a acontecer neste País.
Não houve derrotados nestas eleições, mas apenas vencidos, cada um com o seu programa que apresentou ao Povo, deixando nele o poder de decisão, que decidiu  pensando que seria o melhor para Portugal, possivelmente não seria essa decisão que nós quereríamos, mas foi esta a realidade e por isso teremos que repensar as nossas atitudes, reconhecer o que efectivamente fizemos mal e que num futuro próximo a nossa vontade seja a escolhida pelo Povo.  

domingo, 23 de janeiro de 2011

PARTITURA DO DO

O enredo místico do musical, pendurado na partitura do enclave do DO, encimado de conteúdo programático no seu dogma mais que electrizante.
Esta é uma expressão generalista  idêntica á dos vários políticos que nós temos neste País, ou seja, a expressão é referente á musica, mas só os músicos a entendem, e mais ninguém neste lugar plantado á beira mar, a percebe
No verdadeiro significado deste alarido condizente com o que a passos largos se passa nesta terrinha de gente boa e humilde, que sofre na carne todos os problemas, sem dizer “ai”, porque o “outro” a falar palavras de sete e quinhentos, ao invés de as trocar por palavras de vinte cinco tostões, diz coisas, por vezes sem nexo para que o Povo as não conheça, para que ninguém conheça os objectivos a que se propõem, e conseguir levar a água ao seu moinho, que por sua vez mói o cereal desinfestado de qualquer “bicho”, e o torna em farinha granulada, sendo essa destinada só ao seu próprio consumo.
Por esta e por outras razões, temos que ter a noção da realidade meus amigos, a noção do que pretendemos e do que queremos para o nosso Concelho, para as nossas gentes, e para isso temos que perceber essas palavras de sete e quinhentos, que ninguém nos explica, com medo que nós, que espero num futuro próximo, podermos entender essas tais palavras e esses eufemismos, que embelezam esses palavrões.
È chegada a hora da verdade, para os mais religiosos, Deus disse um dia: “ide e multiplicai-vos”, é isso que nós temos que fazer, “multiplicarmo-nos”, primeiro que tudo, simplificar esses palavrões, essas idiotices, cheias de malabarismos e palhaçadas, para que todos possamos ter um total conhecimento e não vivermos na ignorância do que se passa á nossa volta, porque isso meus amigos é o que essa gente quer e pretende.
Parafraseando Camões “E tu terra nossa…..”, pois meus amigos a terra é nossa, de todos nós, de todos sem excepção, foi aqui que nós nascemos, é aqui que nós vivemos e portanto como seres humanos é aqui que viremos a morrer ou dia.
Não tenho poder total para fazer uma classificação adequada ás características dessa gente, mas tenho o meu raciocínio e a minha forma de pensar, e numa escala de zero a vinte, lhe daria um cinco, só pelo facto de serem cidadãos deste País, que é o nosso e por terem nascido Satenses, tal como nós.
Por vezes, ao pensar racionalmente, ainda que, já com os exemplos passados a realidade é a atrás descrita, subsiste em mim algo que me ocupa o pensamento e algumas duvidas momentâneas acerca dessa gente, no entanto elas são logo dissolvidas, tornando cada dia mais claro esta minha forma de pensar e descrever esses indivíduos que pela negativa se proclamam defensores do Povo Satense.
Concluindo esta minha objectivação futurista, e certo que tu Satense, irás certamente raciocinar no seu conteúdo e abrir os olhos de forma a observares e daí tirares as ilações que realmente tu mereces e podes ter. Disse 

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

PARA RIR

Em tempos que já lá vão, e ainda bem que assim foi, tempos da minha criancice, pois todos já devem ter reparado que eu sou o  Raul dos Santos Nunes,  natural de S. Miguel de Vila Boa, Concelho de Sátão, e residente até aos meus 26 anos, no lugar de Abrunhosa, terra da Capela da Nossa Senhora da Esperança, cuja festa se realiza a 08 de Setembro anualmente, e neste propósito, pois nasci, em 1960 e como tal tenho a juventude dos meus 50 anos, e nas vicissitudes da minha vigência, com aquela gente, humilde, mas honesta e pura , conversava ainda muito novo com todas as pessoas e ainda mais com as de mais idade.
Gente, que como eu nos iluminávamos á luz de uma candeia de petróleo e os mais favorecidos como a minha família iluminávamo-nos com um petromax , que continha uma bilha, para aí de 05 kilos de peso, mas que dava luz como uma actual florescente  se tratasse, sendo essa luz móvel para onde era necessária a sua utilidade e que funcionava a gás.
Ou seja, nessa altura na Abrunhosa não havia luz eléctrica e como tal, os jovens da terceira idade não sabiam o que isso era e até porque ao principio criaram certas resistências no sentido de que a instalação da corrente eléctrica lhe iria causar problemas, entre os quais algum incêndio e explosão  e dai o seu cepticismo em relação á iluminação.
Vai daí, um celebre dia, o Sr José Rosa, se dirigir á Vila (Sátão) a fim de tratar de uns problemas no registo civil, e naquele dia de Inverno, o tempo estava escuro, prestes a querer chover,  e a funcionária que para resolução do problema do amigo Zé Rosa, não enxergava já grande coisa, derivado ao tempo invernoso, dirigiu-se ao mesmo e disse-lhe: Olhe desculpe, o sr. Não me pode acender a luz?, retorquindo o Zé Rosa, - Concerteza minha senhora , e dirigiu-se para o interruptor, começando, com o dedo indicador a empurrar o dito cujo para dentro.
Ao aperceber-se, a funcionária que a luz nunca mais acendia, dirigiu o olhar para o amigo Zé Rosa e ele continuava a empurrar o interruptor para dentro, sendo de imediato interpelado pela funcionária olhe o senhor desculpe mas é para cima e o bom do Zé Rosa, (segundo ele para não ficar mal visto) respondeu, desculpe menina mas em minha casa é para dentro, como na Abrunhosa já houvesse efectivamente luz eléctrica.
Posto isto, o bom do Zé Rosa, prosseguia a sua labuta puxando então para cima e em acto continuo acendeu a luz que fazia falta dentro daquele registo civil.
Tratado do problema e posteriormente, fiquei sabedor de tal façanha e ao perguntar-lhe : Então tio Zé Rosa, você parece que queria acender a luz do modo que a acende em sua casa, ao que ele me respondeu, sabes rapaz, também ninguém precisa de saber que nós não temos luz dessa que é eléctrica e também não iria ficar mal visto e na ignorância perante tal senhora e daí o meu desabafo.
E então ao longo dos anos e sempre que nos encontrávamos, sempre nos riamos: ao tio zé rosa em minha casa é para dentro” e ele com um sorriso nos lábios respondia, tem que ser para dentro meu rapaz porque doutra forma aquilo não acenda……malandrice do tu Zé Rosa, que Deus o tenha em bom descanso. disse

ESTÁS-ME OUVIR MÃE?

Grito de alerta, do que me vai na alma, em consequência de um amor puro, saudável e o mais belo de que todo o ser humano se deveria orgulhar.
Mãe, palavra doce, eterna e infindável até ao fim dos nossos dias e que com o pensamento permanente obedece aos nossos anseios de que ela esteja sempre presente desde os primeiros segundos até aos últimos da nossa história.
A partida dessa senhora, que me deu o ser, me aconchegou com carinho, me ensinou os primeiros passos, me afagou os cabelos enquanto dormia no seu colo, hábito que adquiri e que já adolescente, lhe pedia, “deixa-me usufruir do teu colo” e de imediato me enroscava no seu regaço, lugar já pequeno para a minha robustez e que sempre cabia nesse lugar doce e que ela mesmo cansada e com os seus afazeres domésticos aguardava a minha iniciativa, sempre com um sorriso nos lábios, retorquindo “já estás a ficar grande para te ter no meu colo”, mas com mestria e amor comum me deixava repousar no seu colo onde de resto ambos nos sentíamos bem.
Isto porque havia amor, compreensão e estima, de uma mulher, que sempre soube contornar os obstáculos e as suas vivências para que os seus filhos se tornassem homens e mulheres, que encarassem o futuro, sem preconceitos nem frustrações desmesuradas .
Mulher sensível, com ideais próprios, culta para a época, pois o seu nascimento nos anos 20, e credenciada da quarta classe de então, aprovada com distinção, era obra, também derivado ao poder instituído que por vezes não dava o apoio necessário para que nomeadamente as mulheres não adquirissem cultura, pois nessa altura tinha-se a noção de que a mulher era de casa e para casa, mas mesmo assim a senhora que me deu o ser, tirou a dita 4ª classe com distinção como já tive questão de referir.
Esta senhora de que vos falo, era uma eximia senhora, exigente consigo própria e tinha como consorte os sacrifícios e preocupações dos seus filhos e de todos sem igual, querendo o seu bem estar, mas responsabilizando-os dos seus deveres que quando menos conseguidos vinha ela corrigir o que efectivamente não se encontrava tão bem.
Correcções sempre com sorriso nos lábios, tipo travessura de criança, no sentido de nós ficarmos atentos aos pormenores do que teríamos feito menos bem e que através da sua correcção, tivéssemos a noção do que deveríamos fazer no futuro.
Mãe como eras tão humilde, no teu semblante normalmente sorridente e que mais tarde se foi transformando em tristonho derivado á doença, que haveria de pôr termo á nossa vivência diária e demasiado significativa para mim e para os meus irmãos.
Abandonaste-nos mãe, fisicamente e para os crentes, como eu, iremo-nos encontrar um dia e confraternizaremos para sempre no infinito dos nossos seres para que eu possa apreciar de perto esse sorriso franco, aberto emanado do teu coração que continua grande do tamanho do mundo.
Mas enquanto isso não acontece, continuo na interrogativa “Estás-me ouvir mãe?, e tu em letras garrafais memoriáveis no meu pensamento vais afirmando, “diz que eu ouço-te e ouvir-te-ei sempre meu filho”, por isso disponho no meu consciente a figura, as palavras, os conselhos, os sorrisos daquela mulher que era além de minha mãe, era a minha confidente, e continua a ser a minha força, como se fosse hoje. disse

O QUE É POIS A CIDADANIA

Muita gente fala em cidadania, sem sequer saber o seu significado, falam por falar, apelam a ela, sem saberem o seu significado, vamos lá esclarecer a palavra CIDADANIA e qual o seu significado e valor. Pois vem cidadania é pois o conjunto de direitos e deveres a que um individuo está sujeito, impostos pela sociedade onde vive, ou seja, o individuo faz parte integrante dessa sociedade, logo pode usufruir dos direitos que a sociedade lhe pode dar, tendo como contrapartida os deveres impostos por essa mesma sociedade, simplificando os direitos de qualquer individuo são-lhe concedidos com o cumprimento dos deveres impostos dentro da sociedade onde vive, daí que para ter direitos o individuo tem que forçosamente ter deveres para com a sociedade. Ora assim sendo, embora a palavra cidadania se aplique em maior profundidade á participação do individuo na politica da sociedade onde está inserido, não é menos verdade que esse individuo tenha CIDADANIA na sua plenitude, ou seja, ser um ser activo nos problemas sociais, económicos, administrativos, valorando as suas acções no sentido de também com o seu contributo e com a sua axiologia ajudar a criar infra-estruturas para a melhor qualidade de vida dos seus concidadãos. Mas mais esse individuo tem que ter uma visão generalizada das questões de fundo, para que possa no seu todo fazer um levantamento global dos problemas que afectam a sua sociedade e deixar-se de se publicitar com coisas fúteis indignas de qualquer cidadão que é adepto da CIDADANIA. Pois que só haverá CIDADANIA quando o individuo parte integrante de uma sociedade tiver no seu comportamento valores, tais como a dignidade; o respeito; a humildade e acima de tudo o valor JUSTIÇA SOCIAL, ou seja, esta tem que ser superior ás vontades individuais, pois estaremos a defender a justiça social, quando promovemos a igualdade entre os indivíduos da sociedade onde estamos inseridos ( pois estou-me a referir ao artº 13º da CRP, não com o sentido que alguns iluminados lhe deram obviamente, até porque o ilustre Prof. Jorge Miranda - Homem que elaborou da CRP veio referir que quando criou este artigo 13º foi com sentido de dar igualdade entre o homem e a mulher e não com essa interpretação que lhe derem mas enfim), e desta forma valorizarmos o todo da sociedade onde temos a felicidade de estar entrosados. Em jeito de conclusão com este sentido e com estes valores então sim proclamem e pratiquem a palavra CIDADANIA que ela vos agradecerá e os vossos concidadãos também. disse

ELE HÁ CADA UMA QUE NEM LEMBRA AO DIABO

Segundo o Artigo 1577 do Código Civil diz "casamento é o contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente que pretende constituir familia mediante uma plena comunhão de vida, nos termos das disposições deste Código", ora acontece que alguns iluminados e fazendo querer que descobriram o filão de ouro e na perspectiva "iluminista" e desacreditada de qualquer axiologia humana, baseados no Artigo 13 da Constituição da Republica Portuguesa (trave mestra da legislação Portuguesa - CRP)- Principio da Igualdade, vieram exigir para que fosse adequado este principio a evolução e legalização do casamento de pessoas do mesmo sexo (eu não gosto da palavra homossexuais porque acho que a palavra certa é aquela em vós estais a pensar que começa com um P), e vieram a conseguir tal preceito em sede da Assembleia da Republica, o que eu acho com a minha simples opinião mal, mesmo muito mal. Ora perguntado ao digníssimo e ilustríssimo, Professor Doutor Jorge Miranda celebre constitucionalista, e homem que fez a nossa CRP, qual o significado de tal Artigo 13 o mesmo respondeu que o sentido por si dado ao referido Artigo foi tão só considerar a Igualdade entre o Homem e a Mulher. Esta observação feita pelo ilustre constitucionalista foi de todo reprovada pelos "iluminados" tendo alguns até afirmado que o Prof. em causa não se encontraria na plenas faculdades mentais derivado á sua idade e daí assentaram arraiais no que hoje infelizmente está a acontecer, que se alguns políticos mortos viessem cá novamente afirmariam que isto eram todos uma cambada de "P......." . Mas se legislaram sobre esta matéria baseando-se na CRP, criada pelo ilustríssimo Prof., mesmo indo contra a sua opinião, afirmando que ele já não estaria bem a nível mental por discordar de tal aberração e modificar o sentido que o mesmo lhe deu e continua a dar-lhe, ou seja aquilo que ele diz não vale nada. Agora para dar um parecer sobre os cortes salariais dos funcionários públicos, em que ele afirma que tais cortes são legais e não inconstitucionais como a maioria dos juristas afirma, aqui o Ilustre Prof. já não tem problemas de esquecimento da legislação e o seu parecer como constitucionalista adapta-se á medida que se quer tomar, ou seja, por um lado apregoa-se aos sete ventos que o homem está com problemas anemésia que já não se lembra do sentido que deu ás palavras por si escritas e há que interpretá-las segundo os critérios dos" iluminados", por outro confia-se no homem, pois que como um dos pilares da constitucionalidade, já não tem problemas de memória, nem de aptidão para se fazer querer que os cortes salariais são legais e em nada ferem a CRP. Afinal em que ficamos? O homem está bem e recomenda-se ou não se lhe deve ligar importância? E assim vos deixo estas questões para vocês as interpretarem. disse

O QUE FAZER EM PROLE DOS JOVENS DA TERCEIRA IDADE NO CONCELHO DE SÁTÃO?

Lá vem a velha máxima “velhos são os trapos”, trapos isso mesmo, roupa envelhecida com tanto uso, desgastada com o tempo, mas isso de comparar-se o ser humano com esta expressão é ridículo e ultrajante, pois que o ser humano tem que ser respeitado desde o seu nascimento até á sua morte e para além dela.

Por isso digo, os idosos não são trapos, entram sim numa nova fase da sua vida, que deve ser acompanhada por redes de apoio social, que devem ter a missão de os ajudar a ultrapassar os seus problemas, cuidados básicos, os seus medos, as suas inseguranças e a sua solidão.

Os entes públicos satenses esquecem-se de que também caminham a passos largos para a velhice e logo hão-de recordar-se da celebre história da manta em que o filho foi pôr o pai ao monte e levou uma manta para que o pai se agasalhasse e ao deixá-lo ficar com a manta, o pai virou-se para o filho e disse-lhe: - filho leva metade da manta para servir para ti quando fores velhinho.

Pensando naquela expressão o filho de imediato não só trouxe a manta como também o seu pai, aquele que lhe havia dado o ser, pondo assim um ponto final á questão de abandono que o costume lhe impunha.

Ora esta história da manta revela a maturidade do filho e a sua revolta pondo um ponto final no acto costumeiro e irreal que era hábito dentro da sociedade.

Mas se esse filho agiu em conformidade com a sua consciência e também por temer que o seu descendente lhe fizesse o mesmo, o poder autárquico, nomeadamente a Câmara Municipal de Sátão o que tem feito em prole dos jovens da terceira idade?

Nada vezes nada, até hoje e já lá vão muitos anos, simplesmente ignoram-nos, até quando pergunto eu, onde estão os centros de idosos com todas as condições a que os referidos jovens da terceira idade tem direito? Resposta : - Em lado nenhum, há pois centro de idosos particulares, que quem tem dinheiro poderá usufruir deles, quem não tem nem sequer se pode dignar a pensar nisso , pois tem que viver na solidão, no isolamento, por vezes sem nenhumas condições, sem o mínimo de dignidade de pessoa humana.

Esses seres humanos são dados ao abandono , abandono que não mereciam, nem sequer nos pensamentos mais insípidos e fraudulentos, pois que eles com as suas experiências, com o seu trabalho e com a sua mestria valoraram o Concelho e a Região logo não mereciam ser desprezados por quem tem o dever de zelar por eles e lhe dar uma réstia de esperança e de uma forma digna encararem a vida até ao fim dos seus dias.

Autarcas Satenses, não se vangloriem com coisas insignificantes, como a Festa do Míscaro (que também é preciso obviamente, para descontrair) mas assumam a realidade das causas justas e necessárias criem Centros de Dia, onde os Jovens da Terceira Idade, possam passar o dia, em convívio uns com os outros, relembrarem as suas vivências, as suas experiências e ideias que são vicissitudes que ficarão para as gerações mais novas

RECADO DE SOCIALISTA PURO PARA OS SOCIALISTAS SATENSES

Não quero saber quem sois; não quero saber de onde vêm; não quero saber qual a vossa ocupação, mas quero acima de tudo a vossa verdadeira identidade e essa chama-se SOCIALISMO. Demagogia pensarão vocês, actos rebeldes pensarão outros, como um amigo meu deixou escapar um dia em amena cavaqueira “quesitos difíceis amigo Raul “, ao que ele lhe respondi: - não amigo se abrires o teu cérebro e entenderes estas palavras, verás o teu sorriso espelhado no rosto dos que te rodeiam. È fácil assim parafrasear, mas agir torna-se bastante mais difícil e na dificuldade é que se conhecem os verdadeiros seres humanos, pois já que nós enquanto seres humanos somos por natureza seres sociáveis, (isto já Crosué havia estado numa ilha deserta 27 anos sem nunca ter socializado com vivalma pensando que desta forma se manteria humano, descobriu passado esse tempo que afinal ao não estar integrado na sociedade não seria jamais em tempo algum ser humano, pelo que decidiu ir para Inglaterra e entrosar-se na sociedade e constituir família, tornando-se assim ser humano e logo sociável, pois o ser humano é por natureza um ser sociável), fazendo parte integrante da sociedade em que vivemos e tornando-nos cúmplices dela em todos os vectores da nossa vivência. Instado a planar os conhecimentos humanos e mais concretamente os da “minha gente”, gente nobre, humilde e justa ( como atrás disse não quero saber quem sois,………., sobreleva-me ao ponto de esclarecer esta afirmação grotesca, ou seja, é obvio meus amigos que quero certamente saber tudo o que diz respeito aos meus concidadãos e aos meus conterrâneos que tanto como eu sofrem, lutam, empenham-se em prole do Povo Satense, saber das suas angustias, das suas necessidades, das suas preocupações, dos seus desassossegos , das suas labutas diárias, dos seus conflitos e das suas tristezas, e isso eu nunca irei abdicar durante toda a minha vida e é nessa perspectiva futurista que escrevo estas palavras oriundas do que me vai na alma. Mas a referência primária é dirigida á verdadeira identidade, aos socialistas (mesmo aos cépticos, que no fundo têm na sua essência valores que o verdadeiro resultado são aqueles que nós defendemos, muito embora por vezes a sua visão intelectual carece de esclarecimentos adequados para que no futuro façam parte da “nossa gente”) não me quero referir a quem se intitula socialista só porque lhe dá jeito, a quem se intitula socialista para realizações pessoais, estou-me a referir aos verdadeiros socialistas dai a Verdadeira Identidade, os valores socialistas que defendem o Povo Satense que criticam quando têm que criticar, que ajudam quando têm que ajudar, que se disponibilizam mesmo que lhe falte tempo, que abdicam das suas primazias para se porem ao lado do Povo Satense nas suas lutas, contra opressões a maior parte das vezes injustas . Portanto meus amigos é para vós SOCIALISTAS, não se deixem amedrontar, não se deixa iludir com palavras mansas e com palmadinhas nas costas , encarem a realidade dos factos, deixem-se de guerrinhas do poder ou do lugar, pois o que está em causa é tão só o Povo Satense a “minha gente” e isso eu vou defende-la com unhas e dentes até a morte. Disse.

AS APORIAS DE UM PASSADO RECENTE

Muitas vezes nos pomos a pensar no enraizamento da nossa história enquanto seres humanos, logo seres com raciocínio, com saber, com empreendimento pessoal e objectivação da personalidade que há em nós, por vezes justa, mas também por vezes injusta.
Nesta sequência ideológica enquanto seres humanos, temos que ter a noção do que é justo e do que é injusto, para melhor nos compreendermos a nós próprios em primeiro lugar e em segundo lugar, podermos compreender o outro ser pensante, com raciocínio, logo humano.
Neste aprofundamento da nossa personalidade humana, tem que existir a palavra reflexão, “conhece-te a ti mesmo” (Sócrates filosofo), olhar para o espelho, pela manhã e verificar através dele a culpabilidade daquela personalidade alí reflectida, e ter a noção do ser e do dever ser, explanando, o que aquele individuo fez e o que deveria ter feito, o que omissamente deixou de fazer, reservando para os outros aquilo que era o seu dever de garante no seio da sua sociedade.
Reconhecido que estão esses defeitos, com a introspecção generalizada adquirida através da reflexão do espelho estamos a raciocinar no sentido amplo da palavra, logo nos vem á ideia, “também não fiz tudo errado”, e daí novo pensar, nas coisas que achamos justas que praticamos até ali.
Dessas coisas boas, relativamos o que foi bom, o excelente e o menos bom, concluindo que, não somos seres perfeitos e que a perfeição, no ser humano não existe, daí sermos seres humanos com susceptibilidade para errar e nesse contexto teremos que tentar (através da reflexão não errar tantas vezes e de preferência nunca errar duas vezes no mesmo erro) e tentar dentro do possível adoptar a velha máxima do povo “não faças aos outros aquilo que não queres para ti” e ao pensar e agir desta forma estamos a diminuir drasticamente os nossos erros e as nossas atitudes menos boas que por vezes podem ser injustas para com os outros.
Inevitavelmente e como não podia de deixar de referir o relacionamento humano tem uma objectivação imperfeita, ou seja, a inexactidão da forma expressiva, o regionalismo a própria condição social e daí que existam perplexidades ou dificuldades (APORIAS), cujo significado é falta de caminho ou de saída , aquilo que impede o movimento e não deixa avançar, impede o ser humano de extravasar as suas atitudes e comportamentos que não são de todo do puro pensamento humano ou da sua lógica.
Porquanto, todo o ser humano deve reflectir nas suas tomadas de decisão, “olhando-se no espelho “ , nem que seja permanentemente e através dele aperfeiçoar aquela personalidade já não diria no sentido do excelente mas pelo menos do bom e aí tenho a certeza de que a sociedade passará do ridículo onde ela se encontra, para um suficientemente mais e posteriormente para o bom, cujo objectivo é deveras o pretendido.
Mas para que isso aconteça teremos que ter a noção do que realmente pretendemos em questões de valores , tais como a justiça, o bem estar social, a dignidade humana e os nossos relacionamentos intra humanos por vezes abdicando de causas próprias para defender causas gerais e abstractas que os que nos rodeiam também carecem desses direitos e dessas garantias , que tal como nós são ser humanos, logo seres com raciocínio e também com os seus valores. disse

A CULPA E O OUTRO

Amigos no nosso dia a dia temos as nossas preocupações, as nossas angustias e as nossas frustrações, mas como apanágio da sobrevivência temos que as deambular e arrepiar caminho para que não nos deixarmos tombar logo no primeiro assalto.
Daí o sentido do agir, agir com humildade, mas com preserverança, com determinação, com sabedoria e com atitudes fortes e ao agirmos desta forma ficarmos com a noção do dever cumprido.
Pois há muitas pessoas com estas características, com o sentido de responsabilidade e que por vezes herdaram de outros, que enganaram tudo e todos, (inclusive com o défice orçamental com cerca de 6 pontos percentuais) causas perdidas e injustificadas para tais devaneios, e que mesmo assim arregaçaram as mangas e meteram mãos á obra, não se importando com o prejuízo daí advindo.
Esses aventureiros que deixaram Portugal na insipia do descontentamento e das suas gentes, argumentam e fundamentam, com questões com descrédito ultrajante e inferiorizado, sem conteúdo e sem ideias inovadoras para as gerações seguintes.
De outro modo as perceptivas para as pessoas com determinação não eram de todo as ideais para quem mesmo com coragem e ousadia queria consignar os caminhos do futuro ultrapassando as dificuldades (algumas)não se tornaria de todo nada fácil.
Mas no sentido geral e derivado, tendo em conta a questão de fundo do problema e dentro do possível foram se contornando as dificuldades, umas maiores que outras e nessa contextura teve que haver muita, mas mesmo muita coragem politica e essa parte foi determinante para que Portugal, ainda respire de alivio, certo que é á conta dos esforço de a maioria dos portugueses e essa determinação e esse esforço deve-se a um homem e esse homem chama-se José Sócrates.
Eu sei que vocês vão argumentar, pudera sacrificando o Povo como ele o está a fazer todos e qualquer um de nós o faria. Enganam-se redondamente pois que se a crise já estava instalada, há que lhe pôr termo, seja de que maneira fôr e que não havendo mais recurso para o fazer tem que ser á costa dos cidadãos que constituem esta Nação que é Portugal.
Casa roubada, trancas na porta, mas essa casa, que é a casa de todos nós não pode ser trancada, nem fechada aos seus verdadeiros habitantes, tem que estar forçosamente aberta, para que todos possam usufruir dela, sendo o usufruto carecido de um pagamento para ter a sua eficácia, daí que há que ter a ombridade de admitir que o esforço está a ser demasiado grande e que posteriormente se vai reflectir num futuro próximo, tanto para o timoneiro como para a tripulação do barco, para que não se possa afundar.
Há umas expressão do Povo "pessoas há que já nasceram com o c-, virado para a lua" e a eles nada lhe acontece, nem que pratiquem as coisas mais disparatadas e absurdas e nessa contextura vivem com a nortada, brisa sempre refrescante.
No entanto e alem de louvar os esforços feitos pelo timoneiro do barco, nalgumas atitudes, haverá outras mais drásticas que terão que ser tomadas e essas carecem de o duplicar da coragem politica, que quem vive no limiar da ilegalidade, como a banca, as companhias de seguros e outros terão que ser taxadas em percentagem adequada com os seus rendimentos e os seus lucros. E ainda neste caminho quem ganha mais terá que dispender de uma percentagem maior e deixarmos-nos de oferecer quantias chorudas, como prémios aos administradores de empresas publicas, que não têm concorrência que isso se formos averiguar em matéria criminal constituirá crime com toda a certeza.
Desta forma peço que o timoneiro tenha essa coragem politica para bom do povo e do País. disse

DISCURSANDO

Amigos eu não gosto de utilizar o gerúndio, pois gosto de me expressar no presente e é no presente que tem que haver acção, acção directa, implicativa de todos nós, temos que ser demasiadamente solidários, elaborar pensamentos importantes, positivos, acabar com raciocínios preconceituosos, elevar o nosso significado de pessoa, de convicções fortes e abandonar o pessimismo, acreditar que é possível e acreditando , todos juntos teremos a nossa recompensa, ou seja, a vitória final.
Se duvidas havia, tornou-se claro, límpido como a água cristalina que brota da fonte num dia de nevoeiro cerrado e espairece como o raiar da aurora, num dia de solstício, pura, leve e orientada no caminho do futuro, que as devassas conjunturais nunca conseguirão atrapalhar o seu percurso natural. Amigos, lá dizia o Povo, “O seguro morreu de velho” por isso, não abdiquem dos vossos princípios e das vossas responsabilidades, não deixem que outros decidam o vosso futuro façam-no vós mesmos, exercendo o vosso direito que vos foi concedido democraticamente e que custou tanto a muito boa gente.
Gente boa e de convicções fortes, humildes contudo, com exactidão nas palavras (por vezes até em verso, por isso lhe chamam o Poeta,) nas atitudes, mesmo até por vezes pisando caminhos que não seriam fortemente o movimentar dos seus passos, mas essa acção era sempre em prole do cidadão e em sua defesa contínua, ao invés de outros, que desertificados que estavam de conhecimento, viviam na sombra, resignados com a situação (e até inscritos nos ficheiros da policia politica de então), sempre com o objectivo de não estar de mal com Deus, mas com o diabo também não.
Esse e outros, escondidos que estavam nas suas cavernas enlameadas pela luxúria e pela primazia de na sua ficha se encontrar escrito “não se opõe ao regime de então” proclamam, hoje, hoje meus amigos que são os procriadores da democracia e falam em Portugal como de verdadeiros fazedores de países se tratassem.
Sempre desprezaram o País, em plena absorção do materialmente resultante, com o sentimento orientador de continuar a angariar património que gerava riqueza, não para Portugal, mas para si e para os seus seguidores e na hora do desassossego, em que era necessária toda a energia para combater as injustiças e as desigualdades pertenciam ao grupo do eticamente correcto.
Não é desses que Portugal precisa, não é esse tipo de pessoas que “a minha gente” merece, nós precisamos de pessoas justas, concisas, sem papas na língua e no caminho do progresso, para que o amanhã se torne bem melhor do que hoje.
Amigos o futuro passa por nós, e na hora de decidir cabe simplesmente a cada um de nós orientar os destinos que queremos para Portugal, cada um age livre e voluntariamente, por isso nos encontramos em democracia, em que a soberania do Povo é poder, poder que posteriormente se vai repercutir no futuro e as suas consequências, daí que devemos agir com exactidão naquilo que pretendemos.
Por isso amigos no dia 23 de Janeiro, exerçam o vosso direito, votando com consciência, liberdade e determinação, com perspectivas futuras esquecendo o passado, que para mal já basta assim. Disse.

AO SÁTÃO O QUE É DE SÁTÃO

Na imanência da crise e com o seu entrosamento, resta-nos a garantia dos HOMENS, (foi propositado não me enganei a escrever em maiúsculas), porque homens há muitos agora desta forma haverá poucos e como sinto e desejo pertencer a estes HOMENS, anseio a todo o momento de um dia...., através do conhecimento empírico humanoide efectuar a realização da experimentação (já a iniciei contudo) mas ainda só estou na fase da hipótese, pois que fazer uma experimentação desta antropologia demorará algum tempo, mas porem deixa-me triste que haja homens com tanta mesquinhez de espirito e contraditório que por vezes me ponho a pensar: valeu a pena o esforço antigo, a demarches politicas, as discussões, o embelezamento de tal mesquinhez, ponho as minhas duvidas e elas nunca foram esclarecidas até hoje, ou melhor ainda cada vez tenho mais (embora o saber traz sempre mais duvidas umas atrás das outras o HOMEM anda sempre a apreender), mas o que eu penso mais é nos valores, não me estou a referir a valores materiais obviamente, estou me a referir a valores morais, esses que fazem dos homens os outros HOMENS, esses que validam a vida em sociedade; esses que o homem deve respeitar para se tornar HOMEM. Satense convicto, de opinião generalizada, critico, sem papas na lingua, doa a quem doer, sofredor com os problemas do quotidiano do POVO Satense e daí eu ser um ser humano, e alem de tudo Satense de alma e coração e é por estas e outras razões que tenho vindo a seguir dentro do possivel todo ao que ao meu concelho diz respeito e há coisas que eu prórpio como HOMEM que me considero, fico triste porque não vejo iniciativa, não vejo progresso, não vejo ideias, não vejo pessoas que queiram ampliar os seus conhecimentos e transmiti-los ao Povo Satense. Há uns dias vi que um certo grupo se vangloriou por ter tomado uma iniciativa, sempre é uma claro, mas dentro desta perspectiva teremos que ser mais objectivos, construir o futuro, com reminiscências do passado (pois que o passado é história, por vezes é costume é certo mas é história não nos podemos esquecer) sempre com pensamento no Povo Satense e não para promoção própria. Vamos deixar-nos de subterfúgios, de criticar destrutiva mente as iniciativas, vamos antes critica-los construtivamente com objectividade necessária para criar melhores condições para com o Povo. Vamos repor a verdade onde deve ser reposta, vamos antes de tudo criar iniciativas próprias e cooperantes. gerar infraestruturas para que um destes dias (espero que não longínquo) possamos todos em conjunto dar a Sátão o que ele merece( A Sátão o que é de Sátão) disse.