quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A CULPA E O OUTRO

Amigos no nosso dia a dia temos as nossas preocupações, as nossas angustias e as nossas frustrações, mas como apanágio da sobrevivência temos que as deambular e arrepiar caminho para que não nos deixarmos tombar logo no primeiro assalto.
Daí o sentido do agir, agir com humildade, mas com preserverança, com determinação, com sabedoria e com atitudes fortes e ao agirmos desta forma ficarmos com a noção do dever cumprido.
Pois há muitas pessoas com estas características, com o sentido de responsabilidade e que por vezes herdaram de outros, que enganaram tudo e todos, (inclusive com o défice orçamental com cerca de 6 pontos percentuais) causas perdidas e injustificadas para tais devaneios, e que mesmo assim arregaçaram as mangas e meteram mãos á obra, não se importando com o prejuízo daí advindo.
Esses aventureiros que deixaram Portugal na insipia do descontentamento e das suas gentes, argumentam e fundamentam, com questões com descrédito ultrajante e inferiorizado, sem conteúdo e sem ideias inovadoras para as gerações seguintes.
De outro modo as perceptivas para as pessoas com determinação não eram de todo as ideais para quem mesmo com coragem e ousadia queria consignar os caminhos do futuro ultrapassando as dificuldades (algumas)não se tornaria de todo nada fácil.
Mas no sentido geral e derivado, tendo em conta a questão de fundo do problema e dentro do possível foram se contornando as dificuldades, umas maiores que outras e nessa contextura teve que haver muita, mas mesmo muita coragem politica e essa parte foi determinante para que Portugal, ainda respire de alivio, certo que é á conta dos esforço de a maioria dos portugueses e essa determinação e esse esforço deve-se a um homem e esse homem chama-se José Sócrates.
Eu sei que vocês vão argumentar, pudera sacrificando o Povo como ele o está a fazer todos e qualquer um de nós o faria. Enganam-se redondamente pois que se a crise já estava instalada, há que lhe pôr termo, seja de que maneira fôr e que não havendo mais recurso para o fazer tem que ser á costa dos cidadãos que constituem esta Nação que é Portugal.
Casa roubada, trancas na porta, mas essa casa, que é a casa de todos nós não pode ser trancada, nem fechada aos seus verdadeiros habitantes, tem que estar forçosamente aberta, para que todos possam usufruir dela, sendo o usufruto carecido de um pagamento para ter a sua eficácia, daí que há que ter a ombridade de admitir que o esforço está a ser demasiado grande e que posteriormente se vai reflectir num futuro próximo, tanto para o timoneiro como para a tripulação do barco, para que não se possa afundar.
Há umas expressão do Povo "pessoas há que já nasceram com o c-, virado para a lua" e a eles nada lhe acontece, nem que pratiquem as coisas mais disparatadas e absurdas e nessa contextura vivem com a nortada, brisa sempre refrescante.
No entanto e alem de louvar os esforços feitos pelo timoneiro do barco, nalgumas atitudes, haverá outras mais drásticas que terão que ser tomadas e essas carecem de o duplicar da coragem politica, que quem vive no limiar da ilegalidade, como a banca, as companhias de seguros e outros terão que ser taxadas em percentagem adequada com os seus rendimentos e os seus lucros. E ainda neste caminho quem ganha mais terá que dispender de uma percentagem maior e deixarmos-nos de oferecer quantias chorudas, como prémios aos administradores de empresas publicas, que não têm concorrência que isso se formos averiguar em matéria criminal constituirá crime com toda a certeza.
Desta forma peço que o timoneiro tenha essa coragem politica para bom do povo e do País. disse

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