O enredo místico do musical, pendurado na partitura do enclave do DO, encimado de conteúdo programático no seu dogma mais que electrizante.
Esta é uma expressão generalista idêntica á dos vários políticos que nós temos neste País, ou seja, a expressão é referente á musica, mas só os músicos a entendem, e mais ninguém neste lugar plantado á beira mar, a percebe
No verdadeiro significado deste alarido condizente com o que a passos largos se passa nesta terrinha de gente boa e humilde, que sofre na carne todos os problemas, sem dizer “ai”, porque o “outro” a falar palavras de sete e quinhentos, ao invés de as trocar por palavras de vinte cinco tostões, diz coisas, por vezes sem nexo para que o Povo as não conheça, para que ninguém conheça os objectivos a que se propõem, e conseguir levar a água ao seu moinho, que por sua vez mói o cereal desinfestado de qualquer “bicho”, e o torna em farinha granulada, sendo essa destinada só ao seu próprio consumo.
Por esta e por outras razões, temos que ter a noção da realidade meus amigos, a noção do que pretendemos e do que queremos para o nosso Concelho, para as nossas gentes, e para isso temos que perceber essas palavras de sete e quinhentos, que ninguém nos explica, com medo que nós, que espero num futuro próximo, podermos entender essas tais palavras e esses eufemismos, que embelezam esses palavrões.
È chegada a hora da verdade, para os mais religiosos, Deus disse um dia: “ide e multiplicai-vos”, é isso que nós temos que fazer, “multiplicarmo-nos”, primeiro que tudo, simplificar esses palavrões, essas idiotices, cheias de malabarismos e palhaçadas, para que todos possamos ter um total conhecimento e não vivermos na ignorância do que se passa á nossa volta, porque isso meus amigos é o que essa gente quer e pretende.
Parafraseando Camões “E tu terra nossa…..”, pois meus amigos a terra é nossa, de todos nós, de todos sem excepção, foi aqui que nós nascemos, é aqui que nós vivemos e portanto como seres humanos é aqui que viremos a morrer ou dia.
Não tenho poder total para fazer uma classificação adequada ás características dessa gente, mas tenho o meu raciocínio e a minha forma de pensar, e numa escala de zero a vinte, lhe daria um cinco, só pelo facto de serem cidadãos deste País, que é o nosso e por terem nascido Satenses, tal como nós.
Por vezes, ao pensar racionalmente, ainda que, já com os exemplos passados a realidade é a atrás descrita, subsiste em mim algo que me ocupa o pensamento e algumas duvidas momentâneas acerca dessa gente, no entanto elas são logo dissolvidas, tornando cada dia mais claro esta minha forma de pensar e descrever esses indivíduos que pela negativa se proclamam defensores do Povo Satense.
Concluindo esta minha objectivação futurista, e certo que tu Satense, irás certamente raciocinar no seu conteúdo e abrir os olhos de forma a observares e daí tirares as ilações que realmente tu mereces e podes ter. Disse
Sem comentários:
Enviar um comentário